Minha evolução é constante

Sabe aquela frase “Se você me conhece baseado no que eu era um ano atrás, você não me conhece mais. Minha evolução é constante. Permita-me apresentar novamente”?
Quando eu a li pela primeira vez, estava iniciando um processo de grande modificação na minha vida, havia acabado de redescobrir o feminismo.
O contexto era: início da faculdade e um mundo completamente diferente caindo sobre o meu colo. Novas pessoas, novos pensamentos, novos níveis de maturidade, novo feminismo – não que o movimento tenha se transformado precisamente nessa época, mas é que a convivência em um ambiente tão distinto alterou o modo como via as coisas.
Já tiveram essa sensação? Quando um estalo acontece na cabeça e você fica: “Então era isso que elas queriam dizer?”. Foi assim que me senti quando autorizei uma desconstrução diária acontecer dentro de mim.
E então comecei a perceber que fui me transformando. Me amei mais, me conheci mais, me libertei mais. Hoje sou tão diferente, que sinto a necessidade de me reapresentar a todo mundo.
Mas é sem receio, sabe? Não fico com aquele medo de soar hipócrita porque antes pensava de uma forma e hoje penso o oposto. De jeito nenhum. Este é o significado de evoluir: crescer, amadurecer, transformar, melhorar... Logo tudo o que sinto ao olhar para a minha versão de antigamente é orgulho de quem sou hoje.
Então esta é a minha dica para vocês: critiquem as próprias convicções, mudem de ideia, se permitam evoluir. Só pode sair coisa boa disso.
Afinal é melhor “ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”, não é mesmo?
Alguém aí já passou por transformações profundas também?
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Acredito que todos já passaram ou irão passar. Também mudei muito e sei que ainda vou mudar um pouco mais, sempre há algo pra mudar, amadurecer e crescer. Beijos, amei o texto.
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